Bolly World Music

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Comercial ao melhor estilo Bollywood

 Os filmes de Bollywood são famosos por serem um tanto quanto longos. Agora, um comercial de TV criado na Índia quer trazer essa mesma reputação para a publicidade, segundo aponta o Advertising Age.
Com criação da Ogilvy Índia, a peça elaborada para a operadora de TV paga Tata Sky dura nada menos que três minutos e meio. Jornais da Índia, como o Economic Times, tratam este como o comercial mais longo da história do país.
Dirigido por Vivek Kakkad, o filme “Prison Break”, criado pela DDB Mudra Group, mostra um grupo de prisioneiros que planejam a fuga justamente para o dia do grande clássico do críquete mundial: Índia x Paquistão. No entanto, a tática, já explorada em presídios brasileiros em ocasiões de jogos importantes da seleção brasileira de futebol, acaba não funcionando do jeito que eles imaginam.
Segundo o Economic Times, a duração deste comercial ajudou a agência de mídia da Tata Sky, a Maxus India, a conseguir descontos especiais para veiculação – estimado entre 20% e 30%, dependendo do número de vezes que o comercial foi programado em cada canal.


Leia Mais: http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2013/04/22/Comercial-ao-melhor-estilo-de-Bollywood.html#ixzz2seL5Lg00

Shah Rukh Khan é a cara de Bollywood

No Festival de Berlim de 2008, ele roubou a cena e surpreendeu a todos. Quem poderia imaginar que o indiano Shah Rukh Khan teria tantos fãs na Alemanha? Mas o sucesso desse astro de Bollywood é um fenômeno mundial.
Seja entre os jovens, seja entre os mais velhos: na Índia, Shah Rukh Khan é considerado um semideus. Quase todos os filmes do ator de 47 anos são um enorme sucesso. Como produtor, ator, apresentador de televisão ou estrela da publicidade, ele recebeu diversos prêmios e se tornou um bilionário. Para a mídia indiana, Shah Rukh Khan (ou SRK) é o "rei de Bollywood".
Porém, o próprio astro estranha todo esse sucesso. Após a frenética recepção no Festival de Berlim deste ano, quando centenas de fãs enfrentaram temperaturas abaixo de zero para ver o seu ídolo, ele conversou com a Deutsche Welle. "Depois de ser recebido com tanto entusiasmo aqui na Alemanha, eu me perguntei por um momento se sou alemão ou se os alemães são, na verdade, indianos", brincou o ator.
Valores familiares
A crítica de cinema Shubhra Gupta, de Nova Déli, acredita que Shah Rukh Khan é atualmente a estrela mais carismática do cinema indiano. Ele enfeitiça as plateias de todo o mundo e, mesmo assim, não é tido como inacessível. "Ele tem uma imagem positiva de um homem de família, ele é pai e marido. Muitas vezes enfatizou que só quer fazer filmes que agradem a seus filhos." Seja como herói ou amante, seja como pai de família, Khan consegue levar elementos da sua vida pessoal aos seus personagens, tornando-os críveis para os fãs.
Khan estudou economia, mas em seguida começou a aparecer em produções de teatro e na televisão. Ele fez seu primeiro filme romântico, Deewana (O apaixonado, 1992), quando já tinha 20 e poucos anos, e era considerado relativamente velho para a indústria cinematográfica indiana.
Em seguida, experimentou com personagens mais sombrios e psicopatas em filmes como Darr (Medo, 1993), Baazigar (O jogador, 1993) e Anjaam (A consequência, 1994), antes de voltar aos filmes românticos.
Khan já atuou em quase cem filmes. Entres os mais famosos no exterior estão Nos bons tempos e nos dias difíceis (Kabhi Khushi Kabhi Gham, 2001) e Om Shanti Om (2007).
Mesmo um grande tabu para os indianos não prejudicou sua carreira. Ele se casou em 1991 com a hindu Gauri. Para muitos conservadores na Índia, o casamento entre um muçulmano e um membro da comunidade hindu é inaceitável. O casal tem dois filhos.
O triunfo de Bollywood
Algumas das características e peculiaridades do cinema de Bollywood, como a música e as cenas de dança, não têm, à primeira vista, um apelo global. Os filmes de Bollywood são exibidos na Alemanha pelo canal de televisão RTL2 desde 2005. Apesar de os filmes serem dublados, as canções são mantidas em híndi. "Eu não acho que a maneira como fazemos cinema, as músicas têm a ver com o idioma para entender nossos filmes. O cinema de Bollywood é sobre o que as pessoas sentem", disse Khan.
Há alguns anos, os grandes sucessos do cinema de Bollywood são mostrados por longos períodos em grandes cidades alemãs como Colônia, Munique e Hamburgo. Hoje, distribuidoras como a Rapid Eyes Films espalham o cinema bollywoodiano em todo o país.
A jornalista e apresentadora da DW-TV Monika Jones já entrevistou Shah Rukh Khan diversas vezes. Ela o descreve como "charmoso, espirituoso e muito inteligente". Ela acredita que o ator tem um efeito positivo sobre os alemães. "Muitos acreditam que temos que ser sérios aqui na Alemanha, não demonstrar sentimentos. Mas faz bem extravasar de vez em quando", completou.
Embaixador de Bollywood
Mas Bollywood também mudou. A qualidade técnica dos filmes melhorou, seus temas refletem mais o estilo de vida ocidental e sua linguagem cinematográfica se tornou mais global.
A cineasta e curadora Dorothee Wenner, de Berlim, apoia há muito tempo a seleção de filmes indianos para a Berlinale (Festival de Cinema de Berlim). Ela conhece bem Shah Rukh Khan.
Por quanto tempo o ator conseguirá manter seu espaço no recente sucesso mundial do cinema indiano? "Essa é a pergunta que quatro universidades europeias tentam responder", disse Wenner.
Mas, em sua opinião, existem diferentes fatores a serem considerados. "Na Índia, os dois últimos filmes de Shah Rukh Khan tiveram um retorno abaixo das expectativas. Outras estrelas estão se tornando mais populares no país e alguns dizem que ele já está ficando muito velho. Mas as novidades de Bollywood ainda demoram um pouco para chegar aqui na Alemanha".
Wenner salienta que Khan é certamente responsável pelo sucesso mundial dos filmes de Bollywood. "Ele é um ótimo artista e um excelente embaixador", disse a cineasta.

DW.DE

Bollywood presta homenagem a 'rei do romance' Yash Chopra

Por Shilpa Jamkhandikar
Amantes de cinema, estrelas de Bollywood e simpatizantes prestaram as últimas homenagens ao cineasta Yash Chopra nesta segunda-feira, um dia depois de sua morte por insuficiência múltipla de órgãos.
Chopra, que fez 80 anos no mês passado, foi um dos cineastas ícones da Índia e era conhecido como o "rei do romance". Ele também possuía uma das maiores produtoras e estúdios da indústria, o Yash Raj Films, que recentemente também se aventurou na produção de filmes de Hollywood.
A carreira de Chopra durou cinco décadas e seu último filme como diretor, "Jab Tak Hai Jaan", estreia nos cinemas em 13 de novembro, no festival indiano de Diwali.
Em seu aniversário, em setembro, ele havia anunciado que não iria dirigir mais nenhum filme.
Chopra foi diagnosticado com dengue na semana passada e recebeu tratamento em um hospital de Mumbai.
Choveram homenagens de fãs e da indústria do cinema conforme as pessoas se aglomeravam para prestar homenagem na sede da Yash Raj Films, no subúrbio de Mumbai.
"Minha mente está cheia de centenas de momentos privados e pessoais que nós passamos juntos durante essa grande associação com ele", escreveu o ator Amitabh Bachchan, que trabalhou em vários filmes com Chopra, em um postagem de blog.
Nascido em 1932, em Lahore, agora no Paquistão, Chopra
contou com os principais atores indianos e seus filmes eram vistos como uma forma segura de se tornar um sucesso com o público.
Reuters

Bollywood equipado com motor elétrico

Nove milhões de carros em jogo e cada vez mais atores lutando por conseguir um espaço no complicado quadro do Bollywood do automóvel. E, no fundo, como decoração, o Salão de Nova Déli, peculiar cenário do casting, no qual os aspirantes mostram seus méritos para ganhar os melhores papéis no elenco de uma acirrada batalha que apenas começou.
As demais marcas dividem papéis secundários, embora algumas tenham justificadas aspirações. É o caso da Renault (2,6% da quota e nono lugar no mercado), que está fazendo sucesso com o Dacia Duster, o off-road econômico que ela fabrica na Índia e vende ali com o emblema da marca do losango (à diferença do que faz na Europa) e com o selo de ter sido o Carro do Ano na Índia em 2013.

A casa francesa protagoniza a exposição de Nova Déli exibindo um sugestivo off-road de bolso chamado Kwid, com apenas 3,61 metros de comprimento, que se apresenta como protótipo e surpreende por seu vanguardismo estético.

 Foi desenhado por uma equipe multinacional e se destaca por sua imagem futurista. A originalidade se mantém também no interior, com uma configuração 1 + 2 +2 assentos, que situa o motorista no centro, à frente dos dois passageiros das laterais e escoltado por outros dois lugares atrás. Além da sua criativa apresentação, está equipado com um motor 1,2 turbo de gasolina e 120 CV com câmbio automático de seis marchas e dupla embreagem EDC, embora esteja já preparado para alojar um motor elétrico e suas correspondentes baterias.

Publicado em Verdesobrerodas
Fonte: El País

Bollywood chocado com o suicídio ator Uday Kiran

O ator indiano de 33 anos de idade, cometeu suicídio por enforcamento, em seu apartamento em Srinagar.
A polícia disse que ele estava deprimido porque não podia trabalhar.
Totalmente chocada está a atmosfera artística Hindu depois de saber que o ator  (33) matou-se na noite de domingo em sua residência em Srinagar, norte de Nova Délhi.
Uday Kiran
A carroçaria foi encontrado pendurado em uma viga e a polícia disse que este teria tomado sua decisão fatal motivada por uma profunda depressão.
A mídia indiana informou que o ator tirou a própria vida, quando ele estava sozinho em casa. Sua esposa, chamada Vishita, tinha ido a uma festa de família que Kiran também tinha sido convidado.
Ao chegar ao apartamento e encontrar a cena trágica, o parceiro do ator disse à sua família e amigos e imediatamente levou-o para um hospital próximo, onde foi declarado morto.
A família do ator indicou que ele estava triste e deprimido e esperava ser chamado a trabalhar em um filme a partir de fevereiro de 2013.
"Ele estava esperando no domingo o chamado de um diretor de cinema Tamil, mas não conseguiu. É por isso que estamos deprimidos ", disse uma fonte ao Daily Times Hidunstan .
Nascido 26 de janeiro de 1980, Uday Kiran começou sua carreira no cinema no filme Chitram Telugu, um drama romântico que foi lançado em 2000.
Em seguida, ele participou de produções como Nuvvu Neenu e Manasantha Nuvve, que também foram blockbusters. Seu último filme foi Jai Sreeram,lançado no ano passado.

Bollywood: um século de cinema

Por Marco Lacerda*

Hollywood e sua capacidade, ao longo dos anos, de impor ao mundo estilos de vida e de pensar são imprescindíveis para se entender certas nuances da cultura ocidental. Bollywood, sua equivalente indiana, que está comemorando 100 anos de vida, tem influência muito maior no jeito de viver de boa parte da Ásia e de alguns países do Oriente Médio.
Seus astros e estrelas são semideuses, seus estilos de dança são imitados por toda a juventude indiana, seus cenários se convertem em atrações turísticas e o ritual de ir ao cinema tornou-se parte da formação de qualquer jovem hindu. Ir ao cinema na Índia continua sendo um programa social como já foi no Ocidente, no passado. Com certeza por isso a pirataria tenha afetado tão pouco esta indústria inaugurada em 1913, com o filme ‘Raja Harishchandra’. Hoje Bollywood é uma das grandes fontes de renda da Índia, com uma produção de 800 filmes por ano e 15 milhões de entradas vendidas por dia.
Mais que uma mega-indústria, Bollywood tornou-se um estilo, embora tenha uma sede nos arredores de Bombaim, onde vivem todas as suas grandes estrelas. Uma das características do cinema indiano são os números musicais grandiosos, sempre misturando danças tradicionais com coreografias na cadência do pop ocidental. Nas estréias dos filmes as trilhas sonoras, amplamente divulgadas e comercializadas com antecedência, já estão na ponta da língua da platéia.
A trilha sonora é um indicador do potencial de cada filme: se uma canção cola nos ouvidos do público, o sucesso é garantido. Isso faz com que a escolha do compositor seja tão importante quanto a do diretor. Andrew Lloyd Weber e Nusrat Fateh Ali Khan, entre outros, já trabalharam para Bollywood.
Isso não diminui a importância da temática. Comédias românticas com final feliz são os candidatos mais fortes a caça-níqueis. Atores e atrizes como Shah Rukh Khan y Kajol (os equivalentes hindus a Angelina Jolie e Brad Pitt) são autênticas divindades que protagonizam aventuras de carro, cenas de desmaios e até suicídios, como na Hollywood dourada dos anos 50.
Cinema como evento social
O primeiro filme com som foi realizado nos anos 30, mas os que fizeram Bollywood decolar foram as produções dos anos 40 a 60 com histórias épicas hindus e temática de cunho social, até a chegada, nos anos 70 dos filmes de ação para todos os gostos. Nessa época surgem as grandes estrelas ao estilo do rock, maiores até que as de Hollywood. Sharmila Tagore e Hema Manili são duas delas.
O brilho, as sedas e o luxo são elementos essenciais e os protagonistas vestem figurinos criados por estilistas ocidentais que pagam qualquer preço para seus produtos aparecerem em filmes que ditam a moda na região. Gradualmente Bollywood se ocidentaliza a ponto de os produtores partirem para a exportação de histórias, pensavam, seriam de consumo apenas local. O passo seguinte foram as produções com locações no exterior, o que tornou a Espanha um dos cenários preferidos dos diretores indianos. Em se tratando de histórias de amor, no entanto, as filmagens se transferem para as montanhas geladas da Suiça e da Alemanha.
Desde que a pirataria fez tremer as bases das indústrias cinematográficas americana e européia, Bollywood desponta como a grande esperança do cinema. Afinal, a Índia talvez seja o único país onde o cinema ainda é sinônimo de magia e ir a um teatro assistir a um filme, um evento social importante, quase uma festa.

John Abraham planejando investir em equipe de Moto GP

Nova Deli:  o ator de Bollywood John Abraham declarou estar em negociações para finalizar um  investimento de milhões em uma equipe de Moto GP.

De acordo com um relatório, John cujo amor por motos é bem conhecido antecipou-se para investir capital em uma equipe de Moto GP.

Atualmente, o torneio de corrida de moto é dividido em três classes diferentes - Moto GP, Moto 2 e Moto3. John está interessado na classe de Moto2 em que as motos têm a capacidade de 600 cc.

Um jornal citou uma fonte próxima ao desenvolvimento, dizendo que "se tudo correr conforme o planejado,  o próximo campeonato vai ter uma equipe que será financeiramente apoiada por John Abraham".

O relatório afirmou ainda que não se sabe qual em qual equipe o ator-produtor fixou os olhos , mas afirmou que o acordo quase foi concluído e apenas algumas formalidades ainda faltam
.

Irina Shayk vira estrela de Bollywood

Irina Shayk parece estar decidida em apostar definitivamente na carreira de atriz. A modelo russa, de 28 anos, namorada do português Cristiano Ronaldo, poderá protagonizar uma película na gigante indústria de cinema indiana, conhecida como ‘Bollywood', revela o site Mid-day, especializado em notícias da sétima arte daquele país asiático.
A modelo esteve no fim do ano passado em Bombaim, na Índia, para um desfile de moda e encontrou-se com vários produtores de Bollywood, levando à especulação de que estaria próxima de dar vida a uma personagem numa próxima produção.
"Se for para fazer agora, acho que não posso. Mas nunca se sabe. Por vezes as oportunidades aparecem e nós só temos de agarrá-las. Portanto, talvez faça um filme em Bollywood. Não vou dizer que não", disse Irina Shayk interrogada sobre o assunto numa entrevista. A russa disse ainda que é uma adepta de filmes indianos. "Quando era pequena, a minha mãe gostava muito de ver filmes indianos porque eram muito divertidos. Há muita dança, são filmes felizes. É por isso que gosto tanto deles", acrescentou a modelo.
De resto, a concretizar-se, a experiência não será nova para a namorada de Ronaldo. A modelo, que nos últimos anos tem protagonizado várias campanhas de marcas de roupa e lingerie e sido capa de várias publicações a nível internacional, gravou em 2013 uma participação no filme norte-americano ‘Hércules', que tem Dwayne Johnson como cabeça de cartaz. Nesta produção, realizada por Brett Ratner e com estreia marcada para 25 de julho nos EUA (ainda não tem data para Portugal), Irina dá vida a Mégara, a namorada de Hércules O filme foi gravado na Hungria.
Enquanto não chega um convite para um novo filme, Irina continua dedicada à sua carreira de modelo e esta semana viajou para o México para mais uma ousada produção em biquíni.

Estrela de Bollywood mostra estilo em eventos na Índia

A miss Sri Lanka 2006, Jacqueline Fernandez, 28, mostrou seu estilo em três diferentes eventos neste mês na Índia, país onde se consagrou como atriz.
Ela esteve no último dia 18 no lançamento de uma joalheria em Ahmedabad. Já em Mumbai, a morena compareceu a duas premiações, nos dias 15 e 16. Na primeira, trocou figurinhas com a colega Sonam Kapoor; na segunda, posou com o também ator Salman Khan.

Bollywood prepara filme sobre a estudante indiana violada

O filme foi inspirado pela fatal violação coletiva de uma estudante na capital Nova Deli, no final do ano passado, o que motivou uma indignação generalizada e um exame de consciência nacional sobre a forma como as mulheres são tratadas na Índia.
O novo filme visa fazer com que "cada violador trema de medo antes mesmo de pensar em violar", de acordo com a sua página no Facebook, que conta já com mais de 40 mil seguidores.
Com um orçamento modesto e um elenco em grande parte desconhecido, "Matar o violador?" está previsto estrear em dezembro, um ano após o ataque em Nova Deli, no qual um grupo de seis homens atacou selvaticamente uma estudante de fisioterapia de 23 anos e um seu amigo, num autocarro.
"A brutalidade do crime abalou-me. Fez-me lembrar quão hipócrita e egoísta é a nossa sociedade. Através deste filme, queremos ampliar o debate sobre o assunto e mostrar que não há uma solução ", disse à AFP Siddhartha Jain, da iRock Films, que produziu o filme.
A estudante morreu duas semanas depois devido aos ferimentos internos causados durante o ataque, e quatro homens foram condenados à morte em setembro - uma punição destinada, em parte, a dissuadir possíveis predadores sexuais.

Ex-Miss Mundo, musa de Bollywood faz sucesso em música com Pitbull

A atriz e cantora indiana Priyanka Chopra lançou na quinta-feira (12) um clipe para a música "Exotic", que já tem mais de 800 mil visualizações em um dia. A estrela de filmes de Bollywood escolheu o músico Pitbull para uma parceria na música dançante. Clique para ver "Exotic", com Pryanka Chopra.
Priyanka já foi Miss Índia e foi eleita Miss Mundo em 2000. Ela protagonizou sucessos de Bollywood, como a série de ação "Don" e a comédia "Barfi!".
Na letra de "Exotic", ela diz que é "mais quente que os trópicos" e cita destinos de países tropicais, inclusive o Rio de Janeiro.


Com o vídeo, a atriz e cantora indiana chama atenção nos EUA. O site Buzfeed chamou Priyanka de "sua próxima obsessão por uma celebridade".

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Mahesh Babu totalmente confuso

Mahesh sempre foi muito exigente sobre seus roteiros e ele só dava o seu consentimento depois que ele estava totalmente convencido . Ele fazia seus fãs esperarem por anos antes de qualquer de seus filmes chegar às telas  Mas agora o cenário é totalmente diferente . Ele está assinando filmes pela esquerda, direita e centro. Embora esta seja uma boa notícia para seus fãs e produtores , fica-se perguntando a respeito de como Mahesh irá acomodar datas para todos eles. No máximo, ele será capaz de fazer dois filmes em um ano. Mas se passarem a lista de cineastas que tenham narrado scripts para ele e conseguiram sua aprovação será bastante exaustivo. Koratala Siva , Raj Nidimoru , Krishna DK, Krish estão entre aqueles que têm a aprovação de Mahesh . Enquanto isso, Mahesh prometeu fazer um filme com Sukumar . Ele também decidiu fazer um filme com Puri depois disso. Então, se Mahesh não ouvir todos os scripts, vai demorar mais três anos para ele terminar as filmagens escolhidas . Tem-se dito que Mahesh é totalmente confuso sobre a agenda. Ele é incapaz de decidir quais filmes que ele tem que fazer primeiro e quais os filmes que ele tem que empurrar para trás . Esperamos que ele aperte-se para sair desta situação em breve! - Veja mais em: http://www.greatandhra.com

Filha de político tortura Prabhas

Prabhas é um pedaço bonito e desejado por quase toda garota solteira de Andhra Pradesh. Suas fãs são sensatas e nunca o perturbaram. Mas a filha de um político popular está assediando Prabhas  se passando como fã. Sem entrar em detalhes, a querida filha de um político famoso se apresentou para Prabhas como sua grande fã. Ela costumava encontrá-lo regularmente. Prabhas ficou entretido com ela no começo pensando que ela era apenas uma fã. Mas aos poucos ela começou incomodar pedindo-lhe para casar com ela. Prabhas tentou lidar com a situação decentemente mas acabou perdendo a paciência. Ela , literalmente, o torturava em nome de fanismo e casamento. De acordo com nossas fontes, ela ainda ameaçou
cometer suicídio. Agora Krishnam Raju interferiu e falou com a família da menina sobre seu comportamento estranho.

Número recorde de cenas de efeitos especiais Baahubali- novo filme com Prabhas

Baahubali é um dos projetos mais ambiciosos já realizados por uma produtora indiana. O Diretor SSRajamouli vai usar um número recorde de cenas de efeitos especiais para este filme. O filme terá cerca de 5.000 cenas de efeitos especiais, o que é mais do que o dobro do número usado no filme 'Eega'.

VFX  é uma proposição muito cara e isso vai refletir no orçamento global do Baahubali. Sem entrar em detalhes, o produtor Shobhu Yarlagadda diz que uma quantidade recorde está sendo gasta no trabalho de efeitos visuais de
Baahubali.

O filme está sendo filmado em Ramoji Film City, onde uma seqüência de batalha gigantesca está sendo filmado com Prabhas, Rana e os outros atores principais do filme.

Fonte: Releaseday

BALUPU INVESTE 150 MIL EUROS: PRIMEIRO FILME INDIANO RODADO EM LISBOA E NO ALGARVE

LISBOA – As paisagens de Lisboa e do Algarve foram o cenário escolhido para uma produção de cinema indiano, contando com duas das maiores estrelas de Bollywood, que vai levar a imagem dos principais destinos de Portugal a uma audiência de milhões de espetadores e potenciais turistas daquele país.
O filme “Balupu”, que está a ser rodado durante esta semana em cenários naturais e urbanos daquelas duas regiões, é o primeiro resultado dos contactos realizados pelo Turismo de Portugal com alguns dos principais produtores do cinema indiano na missão empresarial realizada em novembro passado na Índia.
Produzido por uma importante produtora cinematográfica indiana, as filmagens em Portugal de dois dos vídeos musicais do filme supõem um investimento privado de 150 mil euros (dos 6,5 milhões de orçamento global) e o efeito direto local de uma semana da permanência de cerca de 40 profissionais indianos – gerando, só na hotelaria, cerca de 200 dormidas.
Para o Secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, “este é um exemplo de que, com uma atuação concertada e um trabalho consistente, se pode alcançar uma grande notoriedade internacional e gerar benefícios económicos para o País, sem que isso obrigue a qualquer apoio financeiro do Estado.”
O Turismo de Portugal foi a entidade impulsionadora deste projeto, tendo colaborado ao nível dos contactos, visitas de inspeção e toda a logística associada, acompanhamento personalizado, obtenção de vistos, entre outros, em parceria com as entidades gestoras dos destinos, hotelaria, produtora nacional e diversas autoridades.
Para o Administrador do Turismo de Portugal, Luís Matoso, “esta iniciativa consolida o trabalho em curso de diversificação de mercados, potenciando a visibilidade de Portugal junto de milhões de novos turistas e afirmando o nosso país como destino para produções cinematográficas internacionais.”
Tanto a produtora envolvida (PVP Cinema) como a empresa responsável pela logística internacional de produções indianas (AA Globe Services) consideram que Portugal tem ótimas condições para a realização de filmes – segurança, paisagens, acolhimento, relação qualidade/preço – pelo que preveem desenvolver novos projetos em breve, num investimento superior a 100 mil euros por filme.
O exemplo mais recente de apoio a uma grande produção decorreu durante a rodagem de “Comboio Noturno Para Lisboa”, filme que além de incentivos à produção, beneficiou também de ações de divulgação online e nas redes sociais, relações públicas e de contacto com a imprensa.
A realização em Portugal de produções cinematográficas de grande dimensão, presentes no circuito de distribuição internacional, que envolvam realizadores e atores conceituados e tenham como cenário alguns dos nossos principais atrativos turísticos, contribui para a mediatização e promoção internacional do destino e para aumentar o número de turistas, motivando a primeira visita de muitos estrangeiros ao nosso País.
Com 1,2 mil milhões de habitantes, a Índia é a 10.ª economia mundial e continua em apreciável crescimento devido à consolidação do seu desenvolvimento económico e à evolução do poder de compra.
O mercado indiano tem grande capacidade de gerar fluxos durante as épocas média e baixa – novembro e fevereiro até maio são os seus períodos preferidos -, o que vai ao encontro das prioridades de diversificação de mercados e redução da sazonalidade do Turismo de Portugal.
O objetivo do Governo é atrair mais turistas indianos a Portugal nos próximos anos, seja através das ligações aéreas existentes para a Europa, seja capitalizando o grande potencial que a ligação diária entre o Dubai e Lisboa, operada pela Emirates, acrescenta na captação de fluxos regionais a Oriente, nomeadamente a partir da Índia.
O filme Balupu é descrito como uma comédia romântica e de ação e tem estreia prevista na Índia no próximo mês de maio. É o terceiro filme do realizador Gopichand Malineni e conta com atores conhecidos do grande público indiano, como Ravi Teja, Shruti Haasan e Anjali.
Ficha técnica
Sinopse
Balupu é descrito como uma comédia romântica e de ação. Ravi Teja interpreta um personagem com um passado obscuro que trabalha em Bangalore como cobrador de dívidas e tem um pai extremoso, dono de uma loja de DVD. Ravi apaixona–se por Shruthi Haasan, que é disputada por Ashutosh Rana. Conseguirá Ashutosh roubar Shruti? O que esconde Ravi? E Shruti aceitará Ravi depois de conhecer o seu passado?
Realizador :
Gopichand Malineni – Balupu é o terceiro filme de Malineni, que começou a sua carreira como assistente de realização.
Atores:
- Ravi Teja – 45 anos. Com carreira em televisão e no cinema, integrou mais de 60 filmes que lhe permitiram tornar-se num dos principais atores de Tollywood (indústria cinematográfica do sul da Índia que utiliza o idioma telugu). Em 2008 ganhou o Nandi Award for Best Actor pelo filme Neninthe.
- Shruti Haasan – 27 anos. Filha de Kamal Haasan (um dos mais conhecidos atores indianos) participou numa dezena de filmes e tem também desenvolvido carreira musical como cantora e compositora.
- Anjali – 25 anos. Modelo e atriz, participou em duas dezenas de filmes em três das principais indústrias cinematográficas indianas (Tamil, Telugu e Kannada).
Produtor:
Prasad Vara Potluri (PVP Cinema)
Direção musical
S.S. Thaman
Logística internacional
AA Globe Services (diretor Rengarajan Jaiprakash)

'Bollywood' vai à Berlim com sua estrela Shah Rukh Khan

O ator indiano Shah Rukh Khan, o "super-herói" de "Bollywood", está em Berlim para gravar o que tudo indica ser sua maior superprodução: "Don 2", que mobilizará três mil figurantes.
Khan aterrissou no domingo no aeroporto internacional de Tegel, informou hoje o jornal berlinense "Der Tagesspiegel", à frente de uma missão que conta com 50 membros de sua equipe. O ator foi recebido por um forte time de admiradores.
A rodagem de "Don 2", anunciada como a maior produção até agora e a mais cara do ator indiano, está envolvida em mistério e quase não se sabe se é a sequência do filme anterior, com Khan interpretando um superagente que combate a máfia.
A decisão de gravar em Berlim encheu de satisfação as autoridades locais, que esperam transformar cada passo do ator em um espetáculo midiático.
A primeira ocasião para comprová-lo será o 45º aniversário da superestrela, no dia 2 de novembro, prevista para ser celebrada na capital alemã com uma grande festa à qual sua esposa e seus dois filhos deverão comparecer.
O intérprete já atraiu uma avalanche de fãs nas duas ocasiões em que foi ao Festival de Berlim. Neste ano, ele se apresentou na sessão oficial, fora de concurso, com "My Name is Khan", filme que irrompe contra a islamofobia. 

Bollywood tem 1º filme com beijo gay

A polêmica tomou conta dos cinemas da Índia com a estreia do primeiro filme produzido no país - cuja indústria cinematográfica é conhecida como "Bollywood" - que mostra um beijo entre dois homens.
A trama mostra dois jovens de classe média que se apaixonam e enfrentam dificuldades em serem aceitos pelas outras pessoas.
A homossexualidade é um tabu na sociedade indiana. Apenas no ano passado a relação entre pessoas do mesmo sexo deixou de ser crime no país.
Um dos protagonistas do filme diz que já recebeu ameaças anônimas pelo correio. Para ele, no entanto, a homossexualidade é parte de todas as culturas, inclusive a indiana.
Já representantes de diversas religiões, incluindo hindus, sikhs, muçulmanos e cristãos, condenam o que chamam de "celebração da homossexualidade".
O público também parece dividido quanto o que pensar sobre a polêmica. Enquanto alguns defendem o banimento de filmes com temática gay, outros veem a homossexualidade como algo aceitável. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC. 

Índia condena ator de Bollywood por estuprar doméstica

O ator Shiney Ajhuja é considerado um dos talentos de Bollywood
Em um caso de alta notoriedade, a Justiça indiana condenou à prisão uma estrela do cinema local por estuprar sua empregada doméstica.
Shiney Ajhuja, 38, um ator premiado de Bollywood - como é conhecida a gigantesca indústria cinematográfica indiana -, foi condenado a sete anos de prisão por um tribunal em Mumbai.
Organizações de direitos femininos disseram que a condenação mostra que pode haver punição para abusos cometidos contra mulheres na Índia.
Ao longo do processo, Ajhuja insistiu na sua tese de inocência. O advogado do ator afirmou que recorrerá da decisão.
A vítima, uma mulher de 20 anos de idade, retirou as acusações de estupro no ano passado. Ela disse que foi convencida por outra mulher a ir à polícia prestar queixa contra o ator.
Ainda assim, a Justiça condenou Ahuja se baseando em provas como relatórios médicos, rastros de sêmen e manchas de sangue nas roupas da empregada.
Ahuja é considerado um dos maiores talentos emergentes em Bollywood, um dos maiores centro de produção de filmes do mundo, como sede em Mumbai.
Ele trabalhou com diversos diretores consagrados e recebeu diversos prêmios de atuação desde o início de sua carreira, no aplaudido filme "Hazaaron Khwaishein Aisi", de 2003. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC. 

Filme de Bollywood sobre 'os intocáveis' gera controvérsia

NOVA DÉLHI (Reuters Life!) - Um filme indiano sobre a discriminação contra "os intocáveis" tem sido alvo de controvérsias, e protestos realizados por grupos de castas obrigaram os produtores a remover partes do filme, ressaltando as profundas tensões sociais existentes na nova potência econômica.
Aarakshan, que significa reserva, explora as cotas para as castas mais baixas nas instituições públicas e educacionais, ação afirmativa que as castas mais altas, geralmente os indianos mais ricos, consideram uma iniciativa que está roubando as vagas em empregos e universidades.
O filme, estrelando os astros de Bollywood Amitabh Bachchan e Saif Ali Khan, retrata a vida de um professor idealista que acredita que as cotas têm como objetivo oferecer oportunidades aos setores mais fracos da sociedade para ajudá-los a ter sucesso com seus próprios méritos.
Mas muitos grupos de castas reclamaram que o filme os retratava sob um ponto de vista negativo por conta de algumas cenas em que os personagens dizem que os intocáveis, conhecidos como "Dalits", são sujos e servem para engraxar sapatos dos socialmente superiores.
Por trás da modernização e do crescente cosmopolitismo da Índia, movidos pelo acelerado crescimento econômico, a casta é uma presença constante, influenciando desde a escolha de governos até negando o acesso a serviços básicos como água e educação.
"Enquanto o tema geral do filme não é contestável, está carregado de diálogos anti-Dalit e anti-cotas", disse P.L. Punia, presidente da comissão nacional para castas e tribos da mídia local.
"Aarakshan fracassou. Provavelmente irá criar uma tensão na comunidade", acrescentou.
Depois de ameaças de protestos em Mumbai e a proibição do filme em dois estados, Punjab e Uttar Pradesh, o diretor Prakash Jha concordou em alterar o filme para sua estreia em 12 de agosto.
A polícia prendeu manifestantes nos últimos dias, segundo jornais locais, enquanto os dois principais atores do filme aumentaram sua segurança pessoal.
"As cotas são uma questão sensível, mas precisamos manter isso em mente. Razões políticas podem estar por trás da proibição do filme. Farei os cortes adequados, como foi sugerido", disse Jha, conhecido por seus filmes controversos de temas como corrupção e política de dinastias.
Quase 65 anos de democracia desde a independência em 1947 amenizaram algumas das piores formas de discriminação de castas na Índia, banida pela constituição, mas mesmo famílias educadas e abastadas no país ainda se opõem ao casamento entre castas. 

Schwarzenegger não descarta atuar em Bollywood

ÍNDIA - O ator Arnold Schwarzenegger declarou na Índia que não descarta trabalhar em Bollywood se "aparecer um bom roteiro e um diretor interessante", porém admitiu que não sabe dançar bem, informou nesta sexta-feira o canal local NDTV.
"Trabalhei no mundo todo, então porque não na Índia?", questionou o protagonista de O Exterminador do Futuro em uma entrevista à televisão concedida durante sua visita ao país nos últimos dias.
Apesar de cogitar a possibilidade de trabalhar em um filme indiano e de elogiar a capacidade de produção da indústria cinematográfica local, o ator de origem austríaca comentou que "a maioria dos projetos são de baixo orçamento".
Perguntado sobre suas habilidades na dança, algo quase que imprescindível para qualquer um que queira atuar em Bollywood, Schwarzenegger respondeu com um semblante sério: "Só um pouco".
O ator e ex-governador da Califórnia aproveitou a ocasião para manifestar sua paixão pela cultura indiana e conhecer suas belas paisagens.
Logo após aterrissar em Nova Délhi, na quarta-feira, Schwarzenegger perguntou em seu perfil no Twitter se havia bons restaurantes na cidade e pediu conselhos para sua estadia no país.
Schwarzenegger chegou à Índia como convidado de um encontro internacional sobre o meio ambiente, mas por razões não divulgadas não apareceu na cerimônia na qual deveria apresentar um dos prêmios. 

Astro de Bollywood aborda questões sensíveis em talk show

Durante a última década Aamir Khan salvou os moradores de um imposto opressivo, liderou um movimento contra a corrupção, educou os pais sobre dificuldades de aprendizagem e combateu o falho sistema de educação da Índia.
Mas isso era tudo no cinema.
Khan, um dos maiores astro de Bollywood, está assumindo agora os desafios da vida real.
Em um país onde a televisão é preenchida com sogras conspiradoras, noivas tímidas e montanhas de melodrama, Khan tem usado um talk show em horário nobre para enfrentar questões sociais que a maioria dos indianos não está acostumada a falar.
Desde o estigma que persegue milhões de indianos da antiga casta "intocável", muitos dos quais são obrigados a aceitar empregos subalternos, ao abuso sexual de crianças, o programa de Khan tem movimentado críticas.
Durante as últimas 13 semanas, Khan, de 47 anos, tem produzido e apresentado "Satyamev Jayate" (a verdade sempre prevalece), que chamou a atenção de alguns dos políticos mais poderosos da Índia, mas também atraiu críticas de sensacionalismo com questões sensíveis.
Depois de um show voltado para a prática ilegal de limpeza manual das ruas, Khan encontrou o primeiro-ministro, Manmohan Singh, para discutir como o governo poderia impedir a prática degradante.
Calcula-se que mais de 1 milhão de indianos estejam envolvidos na limpeza manual, que os faz remover excrementos animais ou humanos usando vassouras, pratos de estanho e cestas a partir de latrinas secas e transportando para descarte.
Depois de mais um show, o ministro-chefe do Estado norte de Rajastão prometeu um tribunal especial para acelerar julgamentos ligados ao feticídio feminino, uma prática ilegal, mas generalizada.
"Eu não acho que eu me considere um bom samaritano", disse Khan à Reuters em uma entrevista na sexta-feira passada.
"Eu tentei usar o meu conjunto de habilidades para a melhor das minhas habilidades. Atingir as pessoas e contar histórias a elas, tocando o coração, que é onde está meu conjunto de habilidades", afirmou ele.
"Nós estamos combinando jornalismo com boas histórias."
O programa é exibido simultaneamente em nove canais na Star India Network, de propriedade de Rupert Murdoch, bem como no canal estatal Doordarshan.
No último episódio da primeira temporada, que foi ao ar no domingo, Khan abordou os conflitos religiosos no Estado ocidental de Gujarat, em que centenas de pessoas foram massacradas em 2002, uma questão que ainda é extremamente sensível na Índia.
"A tentativa é de olhar para dentro. A tentativa é de ver o que estou fazendo de errado? O que posso fazer melhor? O que eu posso aprender sobre esta questão que eu já não sei?", afirmou Khan.
O programa de Khan tornou-se popular entre os indianos, chegando a atingir cerca de 800 milhões de pessoas, em um país de 1,2 bilhão. O show também tem 1,4 milhão de seguidores no Facebook e cerca de 69.000 no Twitter. 

Um dia na maior indústria cinematográfica do mundo: Bollywood

Equipado com microfones e outros acessórios, os integrantes da equipe de produção acertam os últimos detalhes de uma cena nos estúdios Filmcity de Mumbai, a Meca do cinema indiano, que aquece seus motores para celebrar cem anos de história.
Quando o diretor grita "ação", um punhado de figurantes vestidos como peregrinos hindus sobem e descem as escadas de um templo, enquanto a heroína Krishna, com um luxuoso vestido, olha junto a sua mãe uma banca de oferendas religiosas.
A cena pertence à série diária Afsar Bitiya (A Filha do Oficial, em tradução livre), que possui audiência suficiente para justificar sua gravação em Mumbai, a capital financeira da Índia e também o epicentro de sua indústria cinematográfica, tida com a maior do mundo.
"A indústria se diversificou. Fazemos programas variados e de diferentes gêneros. Exploramos muito e também experimentamos mais. Estamos na melhor época do cinema e da televisão na Índia", afirmou à agência Efe o produtor Rakesh Paswan.
Enquanto a crise financeira afeta outros lugares, as projeções na indústria indiana do entretenimento registram um crescimento de dois dígitos, sendo que só o setor do cinema deverá crescer 13,2% até 2015, segundo a empresa de consultoria americana Pwc.
Na Índia, cerca de mil filmes são produzidos por ano e, como a maioria dos atores mora em alguns bairros exclusivos de Mumbai, é nesta cidade que o cinema e a poderosa indústria do entretenimento desencadeiam uma paixão ainda maior.
Nesta cidade é normal encontrar dezenas de fãs e curiosos concentrados em frente às casas das grandes estrelas nacionais, como a de Amitabh Bachchan, no bairro de Juhu, onde as pessoas ficam à espera de uma chance de avistar o ídolo.
Nos últimos anos, o cinema de Bollywood - palavra que deriva da mistura de Mumbai e Hollywood -, está se popularizando rapidamente no Ocidente, principalmente pelos argumentos mirabolantes de seus roteiros e por suas cenas intercaladas com danças e músicas, sem falar no colorido dos cenários.
"O entretenimento agrada a todos, mas nosso cinema acrescenta o lado musical como parte integral. Aqui Hollywood não consegue competir com nossos filmes porque não tem essas melodias", contou à Efe o diretor do Arquivo Nacional de Cinema da Índia (NFAI), Prasant Pathrabe.
Frequentemente, acrescenta Pathrabe, esquecemos que a Índia também conta com cineastas de nível internacional, como o clássico Satyajit Ray e o diretor Mrinal Sen.
A primeira projeção no país data de 1896, mas o primeiro filme é de 1913. Trata-se de O Rei Harishchandra, uma obra de Dadasaheb Phalke que aborda os textos sagrados hindus.
Para comemorar o centenário do filme e do cinema indiano, o NFAI - situado na cidade de Pune - preparou uma série de documentários filmes, conferências, artigos e, inclusive, um site para reunir todas essas informações (http://www.indiancinema100.in/) e revisitar o melhor de sua produção.
Acostumados aos relatos de memória, à transmissão oral e às representações teatrais, a imagem em "movimento" de seus deuses e a invenção de paraísos continua capturando a imaginação dos indianos - um povo pobre, mas apaixonado pelo cinema.
Os estúdios Filmcity, palco de 30% dos filmes produzidos no país, é cercado por uma vegetação quase selvática e marcado por uma grande movimentação, seja de atores ou de operários, que se apressam para finalizar a construção de um novo prédio no local.
Após rodar um plano de alguns segundos, a jovem atriz principal de série A Filha do Oficial, Mitali Nag, para junto aos monitores para comentar os segredos de seu papel e suas próprias aspirações no mundo da interpretação.
"Consegue ver como as estrelas no céu brilham", pergunta a atriz, completando: "Às vezes, você quer tê-las e não pode? Nossos atores são estrelas. Queremos ser como eles e chegar até eles. Não é fácil e, por isso, são tão especiais".
Depois, Mitali volta à banca de oferendas cenográfica, enquanto o diretor grita "ação" e a cena volta a ser repetida.
  

Bollywood volta a investir no sucesso do 'James Bond indiano'

Países exóticos, missões de risco e belas mulheres são ingredientes fundamentais para os bem-sucedidos filmes de espiões, com os quais Bollywood parece tentar, mais uma vez, a sorte com o "James Bond indiano".
As diferenças regionais e as múltiplas teorias da conspiração fazem da Índia um estupendo local para abrigar histórias de espionagem. No entanto, o gênero nunca foi muito explorado pelo seu cinema, mais aberto aos filmes de ação sobre máfia.
Porém, nos últimos meses, dois filmes sobre espiões chegaram aos cinemas indianos embalados por algumas das principais estrelas do cinema do país asiático, o que parte da imprensa interpretou como uma tentativa de revitalizar o gênero.
O primeiro, lançado em março, foi Agent Vinod, que apresenta o astro local Saif Ali Khan com ternos impecáveis e enfrentando uma série de adversidades no Afeganistão, Letônia, Marrocos e Rússia, tudo para evitar uma explosão nuclear no coração de Nova Délhi, que foi armada pela facção radical da espionagem paquistanesa (ISI).
Já Ek Tha Tiger, que estreou em agosto, conseguiu bater recordes de bilheteria no país ao explorar a imagem de Salman Khan, uma das principais estrelas de Bollywood, no papel de um agente dos serviços secretos indianos (RAW), que acaba demonstrando fraqueza ao encontrar um grande amor.
"Ainda é cedo para dizer que os filmes de espiões voltaram. Nos anos 60 e 70, esses filmes eram tradicionais no cinema indiano. Ek Tha Tiger é, por exemplo, mais um romance do que um filme de espionagem", declarou à agência Efe a crítica de cinema indiana Anupama Chopra.
Anupama ressaltou que "os filmes indianos tiveram muito mais sucesso abordando outras temáticas, como as policiais. Segundo a crítica, "esse fato ocorre porque para as pessoas é mais difícil se colocar na pele de um espião", embora tenha admitido que o gênero possui um grande potencial.
"O gênero ainda não foi muito explorado e, seguramente, mais e mais diretores tentarão realizar essa tarefa. No entanto, ainda é preciso se afastar dos tradicionais cortes ocidentais", lembrou Anupama.
Apesar de mostrarem aspectos muito comuns ao cinema de Hollywood - múltiplos cenários, carros de luxo e dispositivos tecnológicos espetaculares -, os filmes de espionagem de Bollywood não esquecem as particularidades indianas, como a música e a visão tradicionalista do amor.
Tendo o Paquistão como antagonista, a ficção de Bollywood nutre suas tramas com conspirações nas quais agentes indianos sempre enfrentam agentes paquistaneses, às vezes, encarnadas por heroínas, como Kareena Kapoor e Katrina Kaif, no papel de "femme fatale".
No caso de Salman Khan, a atração por uma espiã do país vizinho (Kaif) fez com que o agente renunciasse a sua profissão, fato que desagrada todos seus superiores.
"Um indiano namorando uma paquistanesa nesse tipo de situação é bastante surrealista, mas o argumento não importa tanto para o público", comentou à agência Efe o jovem Abhor Singh.
Singh, que, como muitos outros espectadores, foi assistir ao filme mais por causa do elenco do que pela trama, opinou que o Bharatiya Bond (o "Bond indiano") não faria muito sucesso no cinema asiático se seguisse o padrão americano.
"Tentam copiar (Hollywood) e, às vezes, se desviam e não coincidem com o que deveria ser uma história de espiões. Mas, o público indiano acaba aceitando por alguma razão", apontou outro cinéfilo, Nitin Bhatia.
"Do Paquistão chegam muitas ameaças à Índia, e Bollywood gosta de levar essa rivalidade ao cinema. Na realidade, o público procura basicamente entretenimento", acrescentou.
Segundo a crítica Anupama Chopra, apesar das tramas mostrarem a ISI como um "inimigo" e os filmes terem sidos proibidos no Paquistão, as produções de Bollywood "não são antipaquistanesas", algo "pouco prático" - em termos de negócio - e que era "muito habitual há uma década".
Apesar da preferência pelas ações policiais, a indústria indiana produziu seu primeiro filme de espiões pouco depois de sua independência, em 1950, quando "Samadhi" retratou um agente britânico que espionava o recém criado Exército nacional indiano.
A fase de maior esplendor do gênero chegou depois, nos anos 60 e 70, no calor de duas guerras que o país enfrentou com a China e com o Paquistão e após a consolidação da saga de James Bond, inspirada nos livros de Ian Fleming.